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sexta-feira, 10 de abril de 2015

Game of Thrones

Game of Thrones. Nunca tive interesse em vê-la. Um dia, dois amigos obrigaram-me a ver metade do primeiro episódio da primeira temporada. Bla bla bla, floresta, bla bla bla. Mas não consegui resistir ao momento mítico da “divisão dos lobos”. Sou muito sensível quando se trata de animais. Chorei oceanos a ver o Hachiko! A minha aproximação à série começou por aí. Cada irmão recebe um lobo. O bastardo Jon Snow fica sem nenhum até ao momento em que se apercebem que, afinal, ainda há mais um lobo. Mas não é igual aos outros. É todo branco, para combinar com o seu nome. É a velha história do patinho feio. Mas a sua simplicidade nunca perde a beleza. Quem nunca se sentiu assim? Ser tão diferente que, ficando para trás, vamos tão além.


Depois disto, devorei quatro temporadas no espaço de muito pouco tempo. Agora, estou há quase um ano à espera da série 5. Alguém me pediu uma definição desta série. É muito difícil. O IMDb diz-nos: Several noble families fight for control of the mythical land of Westeros.   Respondi: é sobre a vida e sobre a morte. Jogos de poder que acontecem em qualquer época e contexto. É uma série com um público muito vasto mas, como às vezes acontece, isso não lhe retira qualidade. Até domingo.


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