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terça-feira, 31 de março de 2015

Vivos-mortos

No seguimento do post anterior, tenho a dizer o seguinte: wow. Penso que este episódio de Walking Dead veio fortalecer as minhas palavras. Conseguimos perceber realmente a natureza das relações entre as personagens. Uma comunidade escondida entre "grandes muros" não tinha a percepção do quão selvagem o mundo se tornara lá fora. Os zombies são umas ovelhas comparados aos humanos. Um grupo que viveu tanto tempo na estrada, combatendo igualmente mortos-vivos e vivos-mortos, já está praticamente vacinado contra todas as atrocidades. Assim, tornam-se indispensáveis para qualquer pessoa que tencione sobreviver. A comunidade precisava de entender essa necessidade. Adorei o fio condutor do episódio. Os momentos de loucura, perdão, esperança, crime e as micro-histórias de cada um fizeram parte de um grande argumento para que Rick Grimes conseguisse, mais uma vez, mostrar "who's the boss". Então, os inocentes, ingénuos, inexperientes, ignorantes conseguiram, finalmente, sentir o sabor vingativo do sangue que Rick e o grupo, tantas vezes sentiram no rosto e no peito.



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