Somos bebés. Começamos a andar.
Ou a tentar andar. Uma coisa é certa: vamos cair. Mas não faz mal porque alguém
nos vai levantar e incentivar de novo. Isto repete-se tantas vezes que, com uma
certa idade, achamos ridículo ter que aprender a andar. Vamos fazendo asneiras
e levamos no rabo. A inocência perdoa essas coisas. Perdemo-nos na matemática
mas há sempre solução. Depois vamos errando a sério. Porque errar é fácil
demais. Porque as escolhas certas nem sempre caem do céu. E nem sempre existem.
Errar é humano. Pois é. Costuma-se dizer que aprendemos com os erros. Nem sempre.
Costuma-se dizer que, se repetirmos um erro, somos fracos (ou burros). Nem
sempre um erro permite a descoberta de algo melhor, correcto. Nem sempre o
correcto é o mais correcto. O erro é um estado primário repetível até ao
infinito. O que acontece é que, muitas vezes, esse erro não permite várias
experiências. Então, partimos do princípio que aprendemos com ele. E
aprendemos. Conforme o contexto, vamos aprendendo que há erros que não merecem
ser prolongados. Tanto pela sua causa como pela sua consequência.
Mas o erro também aparece noutros
cenários. Quando temos um objectivo bom demais para ser esquecido. E aí, ele
merece ser repetido as vezes necessárias. Podemos não chegar a lado nenhum. Mas
saber que percorremos um percurso inteiro, às cambalhotas e aos trambolhões,
torna-se muito mais importante. Se conseguirmos uma resposta final, óptimo. Caso contrário, falhámos melhor...
Olá Flor!
ResponderEliminarAmei o seu texto, foi bem lindo e bem completo, de fato há varias formas de erros e os erros trazem lições muito uteis para nossa vida, a gente querendo ou não, amei a forma que você escreveu.
Beijokas da Carol e da Camila :*
www.vamospapear.com
Obrigada! Vou estar atenta às dicas no vosso site :D
EliminarObrigada pela visita ao meu blogue! Já estou a seguir o teu ;)
ResponderEliminarkiss
food&emotions
http://fefoodemotions.blogspot.pt
Vou espreitando as novas receitas, adoro coisas diferentes! :)
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